Esta coletânea propõe uma reflexão antropológica sobre Estado, políticas e agenciamentos sociais em saúde, abordando práticas, saberes, mecanismos disciplinadores, a perspectiva universalista das políticas públicas e seus modos desiguais de distribuição de direitos.
Busca-se problematizar a relação entre a produção da verdade e as estratégias de sujeitos e coletividades para vivenciar e agenciar processos de saúde-adoecimento.
O fazer etnográfico é utilizado como ferramenta para refletir sobre experiências sociais e políticas públicas no contexto da saúde mental, da saúde sexual e reprodutiva, de práticas corporais de higiene, do cuidado, das doenças crônicas, da alimentação, entre outras temáticas.